terça-feira, 19 de junho de 2012


A escravidão moderna

A escravidão no Brasil é marcada principalmente pelo uso de escravos vindos do continente africano, mas é necessário ressaltar que muitos indígenas foram vítimas desse processo.
Os escravos foram utilizados principalmente em atividades relacionadas à agricultura – com destaque para a atividade açucareira – e na mineração, sendo assim essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos ou urbanos. Muitas dessas formas de trabalho podem ser acobertadas pela expressão trabalhos forçados, embora quase sempre impliquem o uso de violência.
 A escravidão moderna inclui todas as formas de escravidão (embora a servidão seja tecnicamente uma forma de escravidão moderna, o termo "servo" é usado geralmente apenas em relação a sociedades pré-modernas, sob sistemas políticos feudais).
O trabalho escravo urbano é de outra natureza. No Brasil os principais casos de escravidão urbana ocorrem na região metropolitana de São paulo .onde os imigrantes ilegais são predominantemente latino-americanos . sobretudo os bolivianos, e mais recentemente os asiaticos, que trabalham dezenas de horas diarias  sem folgas e com baixo salario como trabalhar em costura entre outras.
O Brasil infelizmente tem  trabalho de escravo, E que a solução deveria não regularização do trabalhos, para que o Brasil ter a sua imagem boa para que os outros paises soubesse que o trabalho escravo não existi no Brasil e sim um trabalho honesto.

"O conto da xenofobia"
Artigo de opinião
Trataremos aqui da xenofobia, que é o ato de uma pessoa não aceitar outras pessoas de outros estados ou países, no seu país.





Como já sabemos, xenofobia, é o ato de uma pessoa não aceitar outras pessoas de outros estados ou países, no seu país, ou seja, é um preconceito contra pessoas devido seu país de origem, cultura e costumes.





Hoje em dia, é comum ter esse tipo de preconceito contra pessoas de outros estados ou países. No texto o autor mostra alguns países que mais persistem nesse tipo de preconceito, e por incrível que pareça, os países que mais persistem nesse tipo de preconceito, são os países mais desenvolvidos.





No meu ponto de vista, esses países deviam dar exemplos de que a xenofobia, não deveria nem existir, porque todos nós somos iguais, independente de costumes ou culturas.





Xenofobia, não passa de um rascimo, com os quais o indo rascimo, não é uma teoria cientifica, mais sim, um conjunto de opiniões pré-concebidas, que valorizam as diferenças biólogicas entre os seres humanos, atribuindo superioridade a alguns de acordo com a matriz social.

                                                                                                                   Andressa de almeida
                                                                                                                      Gleici keli

segunda-feira, 21 de maio de 2012


Projeto amanco

 Vamus salvar o nosso planeta Presisamos da sua ajuda

A ecoeficiência é um dos pilares do modelo de desenvolvimento sustentável da Amanco Brasil. Este conceito une a eficiência econômica e eficiência ecológica, e resulta de um esforço corporativo para produzir mais e melhor, com o uso de menos insumos e com o menor impacto ambiental possível, mantendo a qualidade dos produtos e serviços.
Na Amanco Brasil, o compromisso com a ecoeficiência é renovado a cada dia e serve de estímulo para que toda a organização busque combinar o bom desempenho nos negócios com a contribuição efetiva para manter a capacidade de sustentação
do planeta.

Um dos recursos mais importantes no modelo de ecoeficiência da Amanco Brasil é o seu Sistema de Gestão Ambiental, que possui Certificação ISO 14001, permitindo à empresa ampliar o grau de conhecimento sobre os impactos ambientais de suas operações e definir parâmetros necessários para a adoção de medidas de aperfeiçoamento.
Outro ponto importante dentro do sistema de gestão ambiental são os indicadores de ecoeficiência que consolidam resultados dos indicadores de consumo de energia, água, matéria-prima, geração de refugo e desperdício.
Os ganhos por ecoeficiência são computados, o que faz com que as metas sejam sempre desafiadoras e com que investimentos que proporcionem a melhoria do desempenho ambiental sejam priorizados. Quando melhorias realizadas não são mais impactantes no desempenho, é o momento de eco inovar.
Desde 2001, a Amanco Brasil acumulou economias por ecoeficiência de aproximadamente US$ 1,6 milhões no processo de extrusão e reduziu o consumo de água para uma terça parte do inicial.

CAPITÃES DA AREIA
(RESUMO)    

Jorge Amado 
Os Capitães da Areia é um grupo de meninos de rua. O livro é dividido em três partes. Antes delas, no entanto, via uma seqüência de reportagens e depoimentos, explicando que os Capitães da Areia é um grupo de menores abandonados e marginalizados, que aterrorizam Salvador. Os únicos que se relacionam com eles são Padre José Pedro e uma mãe-de-santo, Don'Aninha. O Reformatório é um antro de crueldades, e a polícia os caçam como adultos antes de se tornarem um. A primeira parte em si, "Sob a lua, num velho trapiche abandonado" conta algumas histórias quase independentes sobre alguns dos principais Capitães da Areia (o grupo chegava a quase cem, morando num trapiche abandonado, mas tinha líderes). Pedro Bala, o líder, de longos cabelos loiros e uma cicatriz no rosto, uma espécie de pai para os garotos, mesmo sendo tão jovem quanto os outros, que depois descobre ser filho de um líder sindical morto durante uma greve; Volta Seca, afilhado de Lampião, que tem ódio das autoridades e o desejo de se tornar cangaceiro; Professor, que lê e desenha vorazmente, sendo muito talentoso; Gato, que com seu jeito malandro acaba conquistando uma prostituta, Dalva; Sem- Pernas, o garoto coxo que serve de espião se fingindo de órfão desamparado (e numa das casas que vai é bem acolhido, mas trai a família ainda assim, mesmo sem querer fazê-lo de verdade); João Grande, o "negro bom" como diz Pedro Bala, segundo em comando; Querido- de- Deus, um capoeirista amigo do grupo, que dá algumas aulas de capoeira para Pedro Bala, João Grande e Gato; e Pirulito, que tem grande fervor religioso. O apogeu da primeira parte é dividido em, quando os meninos se envolvem com um carrossel mambembe que chegou na cidade, e exercendo sua meninez; e quando a varíola ataca a cidade, matando um deles, mesmo com Padre José Pedro tentando ajudá-los e se indo contra a lei por isso. A segunda parte, "Noite da Grande Paz, da Grande Paz dos teus olhos", surge uma história de amor quando a menina Dora torna-se a primeira "Capitã da Areia", e mesmo que inicialmente os garotos tentem tomá-la a força, ela se torna como mãe e irmã para todos. (O homossexualismo é comum no grupo, mesmo que em dado momento Pedro Bala tente impedi-lo de continuar, e todos eles costumam "derrubar negrinhas" na orla.) Professor e Pedro bala se apaixonam por ela, e Dora se apaixona por Pedro Bala. Quando Pedro e ela são capturados (ela em pouco tempo passa a roubar como um dos meninos), eles são muito castigados, respectivamente no Reformatório e no Orfanato. Quando escapam, muito enfraquecidos, se amam pela primeira vez na praia e ela morre, marcando o começo do fim para os principais membros do grupo. "Canção da Bahia, Canção da Liberdade", a terceira parte, vai nos mostrando a desintegração dos líderes. Sem-Pernas se mata antes de ser capturado pela polícia que odeia; Professor parte para o Rio de Janeiro para se tornar um pintor de sucesso, entristecido com a morte de Dora; Gato se torna uma malandro de verdade, abandonando eventualmente sua amante Dalva, e passando por ilhéus; Pirulito se torna frade; Padre José Pedro finalmente consegue uma paróquia no interior, e vai para lá ajudar os desgarrados do rebanho do Sertão; Volta Seca se torna um cangaceiro do grupo de Lampião e mata mais de 60 soldados antes de ser capturado e condenado; João Grande torna-se marinheiro; Querido-de-Deus continua sua vida de capoeirista e malandro; Pedro Bala, cada vez mais fascinado com as histórias de seu pai sindicalista, vai se envolvendo com os doqueiros e finalmente os Capitães da Areia ajudam numa greve. Pedro Bala abandona a liderança do grupo, mas antes os transforma numa espécie de grupo de choque. Assim Pedro Bala deixa de ser o líder dos Capitães da Areia e se torna um líder revolucionário comunista.
Este livro foi escrito na primeira fase da carreira de Jorge Amado, e nota-se grandes preocupações sociais. As autoridades e o clero são sempre retratados como opressores (Padre José Pedro é uma exceção mas nem tanto; antes de ser um bom padre foi um operário), cruéis e responsáveis pelos males. Os Capitães da Areia são tachados como heróis no estilo Robin Hood. No geral, as preocupações sociais dominam, mas os problemas existenciais dos garotos os transforma em personagens únicos e corajosos, corajosos Capitães da Areia de Salvador.
 
Personagens
João Grande: Negro, mais alto e mais forte do bando. Cabelo crespo e baixo , músculos rígidos, tem 13 anos. Seu pai, um carroceiro gigantesco , morreu atropelado por um caminhão, quando tentava desviar o cavalo para um lado da rua. Após a morte de seu pai, João Grande não voltou mais ao morro onde morava, pois estava atraído pela cidade da Bahia. Cidade essa que era negra, religiosa , quase tão misteriosa como o verde mar. Com nove anos entrou no Capitães da areia. Época em que o Caboclo ainda era o chefe. Cedo, se fez um dos chefes do grupo e nunca deixou de ser convidado para as reuniões que os maiorais faziam para organizar os furtos. Ele não era chamado para as reuniões porque ele era inteligente e sabia planejar os furtos, mas porque ele era temido, devido a sua força muscular. Se fosse para pensar, até lhe doía a cabeça e os olhos ardiam. Os olhos ardiam também quando viam alguém machucando menores.Então seus músculos ficavam duros e ele estava disposto a qualquer briga. Ele era uma pessoa boa e forte , por isso, quando chegavam pequeninos cheios de receio para o grupo, ele era escolhido o protetor deles. O chefe dos capitães da areia era amigo de João Grande não por sua força, mas porque Pedro o achava muito bom, até melhor que eles. João Grande aprende capoeira com o Querido-de-Deus junto com Pedro Bala e Gato. João Grande tem um grande pé, fuma e bebe cachaça. João Grande não sabe ler. João Grande ,era chamado de Grande pelo professor, admirava o professor. O professor achava João Grande um negro macho de verdade.
Dora: Morreu de uma febre muito forte, depois de se tornar esposa de Pedro Bala*. Morreu como uma santa, pois havia sido boa. *Para ele, virara uma estrela.
Sem-Pernas: Morrera, se jogando de um penhasco (elevador), depois de muito correr fugindo da polícia após um roubo. Ele preferira morrer do que se entregar.
Professor: Com seu dom de pintar, fora ao "Rio de Janeiro" tentar sucesso. Lá com os quadros dos Capitães da Areia ficou famoso.
Boa-Vida: Era mais um malandro da cidade, que fazia sambas e cantava pelas ruas, nas calçadas, nos bares, a "vagabundar".
Querido-de-Deus: Ensinava os meninos a lutar capoeira. Todos no trapiche o admiravam. Era pescador.
Dalva: Era uma mulher de uns trinta e cinco anos, o corpo forte, rosto cheio de sensualidade. O Gato a desejou imediatamente.
Pirulito: Garoto magro e muito alto, olhos encovados e fundos. Tinha Hábito de rezar.
Volta-Seca: Mulato sertanejo. Viera da caatinga. tinha como ídolo o cangaceiro Lampião.
O Gato: Candidato a malandro do bando, era elegante, gostando de se vestir bem. Tinha um caso com a prostituta, Dalva, que lhe dava dinheiro, por isso, muitas vezes, não dormia no trapiche. Só aparecia ao amanhecer, quando saía com os outros, para as aventuras do dia.
João-de-Adão: Estivador, negro fortíssimo e antigo grevista, era igualmente temido e amado em toda a estiva. Através dele, Pedro Bala soube de seu pai.

quarta-feira, 21 de março de 2012





 Graciliano Ramos 

  Nasceu no Estado de Alagoas no Dia 27 de outubro de 1882. Na pequena cidade de Quebragulo, lugar onde ele morou por poucos anos.
  Foi casado com a filha de um criador de gado, comprou uma fazenda em Buique em Pernambuco, e levou para lá os filhos e a mulher, Na seca matou Gado, É logo abril uma loja na vila. Na fazenda onde ele morava Conservou as lembranças. Na data de 1899 mudou-se para viçosa, Alagoas e logo para Maceió, onde passa a frequentar o Colégio Quinze de março.
Ao passar do tempo ele volto ao estado de alagoas por causa de uma tragédia familiar, Nessa época, ele deixou de colaborar com os demais periódicos, que isso só ia voltar a exercer daqui aos cinco anos depois. No ano de 1925 marca o inicio do Romance Caetés, Concluído em 1996, mas revisto varias vezes ate 1930.


Capitulo: Fabiano

Fabiano era um cabra, ignorante mais também forte, corajoso e trabalhador.
De tanto andar nas secas com a sua esposa Sinhá Vitoria e seus dois meninos, o Menino Mais novo e o Menino mais velho.
Andando nas Secas Chegaram ate uma fazenda abandonada, eles em tão pouco vivos restavam. Restava tão pouco suficiente para eles ficarem felizes, sobretudo o que Fabiano sentia-se era relaxado, um Homem, ou melhor, sentia–se um bicho, sim ele se considerava um bicho, ele se orgulhava de estarem todos vivos, porque a circunstância era muito difícil.
Fabiano gostava de cuidar de coisas alheias, ele entendia-se bem com a natureza. Com Sua vida seca e difícil, se comunicava com sua família como bicho, pois se sentia assim, gostava de se relacionar dessa forma e era feliz assim. Lembrava-se sempre do seu patrão seu tomas da bolandeira, ele era um homem culto, inteligente que não sabia mandar ,pedia.Fabiano admirava demais ela,tentava ser igualzinho no jeito de falar de modo difícil , enrolado e incompreensível.
Critica                                                                                                                                                      

Fabiano era um cabra arrogante que não gostava de ser criticado, gostava de se sentir como um bicho (cabra), pois se sentia forte e pronto para enfrentar com a mulher e os filhos a situação a qual estava vivendo.
 Mesmo com as aquelas situações que vivia nas secas, ele se sentia bem, pois se contentava com sua vida sofrida e miserável.
Fabiano não gostava de coisas novas, gostava de ser ignorante, e apesar de às vezes querer imitar seu Tomas da bolandeira, o achava um verdadeiro idiota, pois quando a seca chegasse de nada serviria tanta sabedoria.